Objetos observacionais e objetos teóricos:
Dificilmente pode-se juntar teorias com objetos teóricos diferentes por causa das correntes epistemológicas das quais surgiram e pelas incongruências que podem aparecer de teorias e objetos teóricos diferentes.
As teorias não são tentativas de reproduzir a realidade da língua em sua totalidade; elas dão conta de um recorte, são tentativas de representação e não de REPRODUÇÃO.
Dados
-A filologia era uma ferramenta para estudar os textos literários do século XVI ao século XIX
Primeiro momento do pensamento de Mattoso:
Visava estudar a linguagem no plano universal, como atividade inerente ao ser humano.
O Objetivo de fazer Linguística Teórica com princípios "adequáveis" a qualquer língua era o tema do livro Princípios de Linguística Geral, publicado em 1940 e considerado um marco na história da Linguística no Brasil.
Mattoso não só elegia a língua como seu objeto de estudo mas também a literatura. Além disso, pensava ora sincronicamente, ora diacronicamente. Contudo, essa característica eclética de Mattoso CÂmara pode ser considerada uma tentativa de propor uma linguística brasileira.
Segundo momento:
Concentração em estudos fonológicos e morfológicos do português dos anos 60. Não havia preocupação com a sintaxe, nem tampouco com a semântica.
Mattoso Câmara e Antenor Nascentes tentavam explicar as irregularidades nas pronúnicas em diferentes partes do Brasil através de regras fonéticas, como por exemplo, a regra de que as vogais pré-tônicas são atraídas pelas tônicas.
Além disso, a situação enunciativa modifica a materialidade linguística estruturalista.
Uchôa insinua que Mattoso não foi tão estruturalista e filológico quanto se pensa. Como "prova", ele coloca os estudos fonéticos e sincrônicos e diacrônicos, que impossibilitam o rótulo de pesquisador estritamente estruturalista.
Dificilmente pode-se juntar teorias com objetos teóricos diferentes por causa das correntes epistemológicas das quais surgiram e pelas incongruências que podem aparecer de teorias e objetos teóricos diferentes.
As teorias não são tentativas de reproduzir a realidade da língua em sua totalidade; elas dão conta de um recorte, são tentativas de representação e não de REPRODUÇÃO.
Dados
-A filologia era uma ferramenta para estudar os textos literários do século XVI ao século XIX
Primeiro momento do pensamento de Mattoso:
Visava estudar a linguagem no plano universal, como atividade inerente ao ser humano.
O Objetivo de fazer Linguística Teórica com princípios "adequáveis" a qualquer língua era o tema do livro Princípios de Linguística Geral, publicado em 1940 e considerado um marco na história da Linguística no Brasil.
Mattoso não só elegia a língua como seu objeto de estudo mas também a literatura. Além disso, pensava ora sincronicamente, ora diacronicamente. Contudo, essa característica eclética de Mattoso CÂmara pode ser considerada uma tentativa de propor uma linguística brasileira.
Segundo momento:
Concentração em estudos fonológicos e morfológicos do português dos anos 60. Não havia preocupação com a sintaxe, nem tampouco com a semântica.
Mattoso Câmara e Antenor Nascentes tentavam explicar as irregularidades nas pronúnicas em diferentes partes do Brasil através de regras fonéticas, como por exemplo, a regra de que as vogais pré-tônicas são atraídas pelas tônicas.
Além disso, a situação enunciativa modifica a materialidade linguística estruturalista.
Uchôa insinua que Mattoso não foi tão estruturalista e filológico quanto se pensa. Como "prova", ele coloca os estudos fonéticos e sincrônicos e diacrônicos, que impossibilitam o rótulo de pesquisador estritamente estruturalista.
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